quisera eu ser pós-moderno
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e a impossibilidade de qualquer totalidade
sempre a mesma e velha dor
3 Comments:
que isso meu companheiro de velhas estiagens?!?
ainda, e em que medida, estaremos sempre recebendo esses pântanos que nunca cabem nas mãos, nas sensações?
mas eu, sinceramente, que sempre achei que vc estava fudido, acho que agora vai em barcos melhores...
grandioso abraço.
Marcelo Brice
p.s.: quando vi esse post achei que vc tava passado! talvez.
É, vc gosta muito mesmo dessa estória de fragmentação. Um detalhe: fragmentos estão colocados regularmente, coesamente. Tem rítmo, deixa de estar tão fragmentado. Acaba que isso tb é um detalhe interessante do texto.
Descobrindo...
Paulo André
não é? evc sabe melhor q ninguem rss me barquinho vai indo, pequenininho e instável... mas não quer mais ser navio... e isso torna o navegar menso angustiante rs
outro abraço
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