05 outubro 2005

quisera eu ser pós-moderno


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e a impossibilidade de qualquer totalidade

sempre a mesma e velha dor

3 Comments:

At 2:27 AM, Anonymous Anônimo said...

que isso meu companheiro de velhas estiagens?!?

ainda, e em que medida, estaremos sempre recebendo esses pântanos que nunca cabem nas mãos, nas sensações?


mas eu, sinceramente, que sempre achei que vc estava fudido, acho que agora vai em barcos melhores...

grandioso abraço.
Marcelo Brice



p.s.: quando vi esse post achei que vc tava passado! talvez.

 
At 2:25 PM, Anonymous Anônimo said...

É, vc gosta muito mesmo dessa estória de fragmentação. Um detalhe: fragmentos estão colocados regularmente, coesamente. Tem rítmo, deixa de estar tão fragmentado. Acaba que isso tb é um detalhe interessante do texto.
Descobrindo...
Paulo André

 
At 12:07 PM, Blogger mundosdevidro said...

não é? evc sabe melhor q ninguem rss me barquinho vai indo, pequenininho e instável... mas não quer mais ser navio... e isso torna o navegar menso angustiante rs

outro abraço

 

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